Olhares
© MRA
(...) Não, nunca mais te vi, por vezes conto um conto para fingir
que tive um sonho, sem vergonha e tremedeira cresce em pernas
e em braços, aqueles braços, aquele banco para mim ficou um lugar sagrado e volto
aos domingos sempre, pode ser que te encontre na igreja dos costumes.
Helder Moura Pereira in Lágrima
(...) Não, nunca mais te vi, por vezes conto um conto para fingir
que tive um sonho, sem vergonha e tremedeira cresce em pernas
e em braços, aqueles braços, aquele banco para mim ficou um lugar sagrado e volto
aos domingos sempre, pode ser que te encontre na igreja dos costumes.
Helder Moura Pereira in Lágrima